domingo, 30 de abril de 2017

Acessibilidade é um direito?

No post de hoje vou tocar em assuntos desagradáveis, mas importantes para refletirmos a acessibilidade e os nossos direitos e deveres.



Essa semana estava no terminal rodoviário retornando para minha casa, carregando uma mochila pesada e acompanhada da minha neném no canguru. Solicitei ao motorista do ônibus que abrisse a porta de trás. Ele me mandou falar com o fiscal, que por sua vez nem me olhou nos olhos, além de me fazer uma grosseria que nem vale a pena repetir... 

Me senti bastante constrangida, todos me olhavam perplexos, até porque fiquei plantada na porta esperando uma solução.


Até que ponto o seu direito começa e o do outro termina? Nessas horas não aparece ninguém para ajudar, não é mamãe? Estou pasma com a falta de amor ao próximo...


Se você utiliza o transporte público na sua cidade e tem que se deslocar de um lado para o outro com o seu baby, te incomoda ler a placa abaixo quando olham uns para os outros para ver quem vai levantar e ceder o lugar?




O assento é preferencial?




É seu direito? Ou


É lei? 


Qual a sua opinião?

Durante o carnaval de 2017, eu estava super animada para desfilar pela a minha linda escola Renascer de Jacarepaguá e para levar a minha filha de 1 ano para o seu 1° carnaval. Para minha tristeza não desfilei e tive que vender a minha fantasia, pois em 2016 o conselho tutelar decretou que crianças com menos de 5 anos estão proibidas de permanecer na apoteose e entorno, ou seja, me foi tirado o direito de ir e vir com a minha filha, por quem sou responsável.

Se você já passou por algum constrangimento parecido, divida com a gente a sua experiência.

No próximo post prometo falar de temas mais agradáveis do tipo "viagem", quem não gosta? Um forte abraço e até breve.

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