A 16ª Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) 2018, realizada no final do mês de julho, foi marcada por debates sobre racismo, preconceito, política, feminismo, dentre homenageados, exposições e muitas outras novidades. Uma delas foi o aumento de eventos paralelos e de casas parceiras, com atrações para todos os gostos, inclusive para os pequenos.
Central Flipinha, na Praça da Matriz em Paraty
Mesa "Memórias do chão"
O bate papo questionava o seguinte: Que território é esse que a infância habita? Os autores e ilustradores Lúcia Hiratsuka e Nelson Cruz navegaram na imaginação e a criação literária, partindo das memórias dos primeiros anos. Buscaram, na lembrança, aquele bolinho da infância e a brincadeira ao ar livre.
Mesa "Geografia da inclusão"
Encerrando a Flipinha, a escritora e professora Débora Araújo Seabra de Moura apresentou seu livro “Débora conta histórias” e narrou algumas de suas fábulas no bate-papo “Geografia da inclusão”, conduzido pela fundadora e coordenadora geral do Movimento Down, Maria Antônia Goulart. Em seu livro, Débora parte da figura de animais para retratar o preconceito e destacar a importância da inclusão, tema este que não pode ficar de fora, concorda?
Apresentar os livros aos pequenos desde cedo, estimula não só a linguagem verbal, como o aprendizado e a imaginação através das histórias e ilustrações diversas.
Aqui casa, personagens dos grandes clássicos da literatura infantil, a Branca de Neve, Chapeuzinho Vermelho, Os Três Porquinhos e o Lobo Mau, já fazem parte da família 😂. A minha pequena sempre demonstrou interesse por histórias, e hoje A Turma da Mônica é a sensação do momento 😍.
Qual a história predileta dessas férias para seus filhos?
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