domingo, 24 de setembro de 2017

Viajar, ou não viajar?



Estamos no mês de setembro. Você já se deu conta que faltam apenas três meses para terminar o ano?

Em meio a escândalos, aumento de impostos, a crise nos obriga a frear ao planejar uma viagem para a família. Uns preferem adiar aquela viagem tão sonhada, outros apenas mudam os planos, seja o destino, o meio de transporte, ou até mesmo a época do ano, à espera do melhor momento.

Não é fácil, por meses, pesquisar o destino, o melhor hotel, montar um roteiro, imaginar o brilho de felicidade no olhar do seu filho e não rolar. É bem frustrante…

Aqui em casa optamos em adiar a nossa viagem dos sonhos em meio aos acontecimentos. Confesso que estou muito triste, chateada. Vamos aguardar o melhor momento. Com certeza algo de bom está por vir estou confiante rs.

Mais e você, está planejando viajar no final do ano? Qual a melhor estratégia encontrada para a sua viagem em família em meio a essa realidade tão conturbada? Como você faz pra não se deixar contaminar com a crise?
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domingo, 17 de setembro de 2017

Angico Hotel Fazenda Piraí

Hoje “A leitora viaja, e nós vamos juntos” indica o Hotel Fazenda Angico. Vamos acompanhar os pontos positivos e negativos apontados pela família Santana, relato fresquinho do feriadão. Nos acompanhe!




Fui com minha família passar o feriado de 7 de setembro no Angico Hotel Fazenda Piraí RJ.

RECEPÇÃO
🙁

Quando fiz a reserva já sabia que estaria indo para um hotel pequeno e simples. Porém, nao imaginava que seria simples a ponto nao ter uma pessoa 24h na recepção. Nós iríamos viajar na quarta a noite, mas em função do trânsito, optamos por sair de casa as 5h da manhã. Chegamos às 6h30 da manhã e não tinha ninguém na recepção. Ficamos esperamos por 1 hora até que o dono, muito simpático por sinal, aparecesse para nos receber. 

Eu não tinha lido nada a respeito disso e nem fui informada sobre isso, senão teria entrado em contato com o hotel antes informando que chegaria cedo.

No domingo na hora do check- out, precisamos sair cedo do hotel, tomamos café no primeiro horário, às 8h e até as 9h não tinha ninguém ainda na recepção. Conclusão, saímos sem pagar a conta pois nao poderíamos esperar mais. Estou tentando entrar em contato com o hotel para poder pagar a conta e ainda não tive resposta.

ATENDIMENTO NO GERAL
🙂

Todos os funcionários são super receptivos e atenciosos. Sempre que precisávamos de algo éramos atendidos prontamente.


ACOMODAÇÕES
🙂

O quarto em que ficamos era bem grande, inclusive o banheiro (éramos 5), porém outros hóspedes reclamaram que os banheiros dos demais quartos eram bem pequenos.

REFEIÇÕES
🙂🙁

As refeições no geral não tinham muitas opções, mas o pouco que tinha era deliciosa.

Os jantares sem dúvida alguma foram os destaques, pois teve música ao vivo todas as noites, e eram super animados. 

Uma noite opções de massas, outra noite opções de tilápia e outra noite comida de boteco.

Meu marido não come peixe, então na noite da tilápia fizeram bife, igualmente delicioso, pra ele.

Achei o horário das refeições muito tarde. Café a partir das 8h, almoço a partir das 13h e jantar a partir das 20h. O horário infantil era mais cedo.

RECREAÇÃO
🙂🙁

Confesso que quando li os relatos no grupo sobre a recreação, fui esperando muito e realmente nesse ponto me decepcionei.

As atividades começavam muito tarde, por volta das 10h da manhã, e acabavam depois do lanche da tarde por volta das 17h.

Apesar das recreadoras estarem sempre por perto até a hora do jantar, não tinha atividade para as crianças, e com isso elas ficavam me cobrando à noite, em especial próximo do jantar, que não tinham nada para fazer.

Por sorte as crianças sempre fazem amizades e com isso elas arrumavam brincadeiras para fazer sem a recreação. Tinha um parquinho maravilhoso lá no qual elas brincavam o tempo todo.

A Tia Dê e a tia Minhoca eram super animadas e atenciosas com as crianças, além de serem super engraçadas. As crianças adoraram elas. E por sinal se revelaram cantando muuuiiiito na última noite do jantar.


GERAL
🙂🙂🙂

O nosso objetivo geral foi atingido, pois as crianças se divertiram muito e isso foi o mais importante pra mim.


Deixe o seu comentário e também nos conte as suas experiências ao viajar com o seu filho. Um forte abraço e até breve!
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quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Bienal do Livro Rio - outro ponto de vista

Na coluna especial “A leitora viaja, e nós vamos juntos”, esta semana, a educadora e mãe do Rafael divide conosco seu ponto de vista sobre a Bienal do Livro Rio. Vamos acompanhar?

Milena, mãe do Rafael 4 anos


Fui à Bienal com meu filho Rafael. Ele gostou de ter ido, pois foi a sua primeira vez. Já na minha visão de mãe, tenho algumas observações sobre o evento de maneira geral.

Tive uma pequena dificuldade de chegar  ao local, pois o retorno pra quem foi de carro ficava distante do Riocentro. Chegando no estacionamento (por sinal caríssimo - R$ 25,00), não tive problemas pra entrar. Já tinha impresso minhas credenciais de professora e imprimi os ingressos de meia no local, ambos comprados pela Internet.

Na minha opinião, eles priorizaram mais o público teen e os adultos. Fui no sábado e pude assistir ao espetáculo Mundo das Letras, do espaço Entre Letras - Bic, que durou apenas 15 minutos e deixou a desejar para os pais que tiveram que aguardar meia hora na fila para conseguir as pulseiras de entrada. Apresentação curta da curta! 




No Entre Letras, fizeram um espaço onde as crianças podiam experimentar sensações como: instrumentos musicais, pinturas na casinha, fundo do mar, etc.  Mas faltou o incentivo à Cultura, principalmente para as crianças que ainda não sabem ler. Por exemplo, ficar sentado com o filho e ler pra ele no local, não seria uma boa ideia?

Depois fomos assistir outra pecinha do stand do SUPER GÁS. Chega a ser engraçado,  mas companhia de gás até que é criativa.

Faltaram também personagens vivos: turma da Mônica, turma do sítio do pica pau  amarelo (tiramos fotos com a Emília e o Visconde - quem seguia eles no instagram ganhava uma sacola).

Rafael e seu primo chegaram exaustos.  Evitei comprar lanche (muito caro). Levei de casa. Compramos livros, mas um evento como esse poderia acontecer de seis em seis meses e com entrada mais barata!



O povo gosta de ler. Mas quando você cobra para ter acesso à leitura, a liberdade de ler fica um pouco oprimida, em segundo plano.

Então, nos conte como foi com os seus filhos nesta Bienal? Um grande abraço e até breve!
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domingo, 10 de setembro de 2017

Bienal Internacional do livro Rio


A expectativa é imensa, só de imaginar a minha pequena explorando o mundo das letras, do som, da arte e do colorido. O meu coração se enche de alegria… 




Vamos acompanhar um pouco do que a Bienal Internacional do Livro Rio reservou para os nossos pequenos. Deixo, de antemão, que as manchas de canetinha demoraram sair das mãos rs, marcas de muita diversão!





Como a minha filha tem apenas 1 ano e 6 meses, fui para Bienal do Livro em busca das atividades que se concentraram no Pavilhão 4 (verde), Espaço Entreletras.





Comprei o ingresso pela internet, o que facilitou a entrada, embora não tenha visto filas e nem túmulto para pagantes. Estranhei que não foi solicitado identificação para quem paga meia, mas enfim. Já dentro da Bienal me preocupei em garantir logo a senha do teatro, que acontecia de 1h em 1h  e comportava apenas 120 pessoas por sessão.

Já com a senha em mãos fomos conhecer as conchas e ouvir o som do mar através delas. O olhar de estranheza da Marina, que fez a concha de telefone... O que será que ela ouviu do outro lado rs?


A peça se chamava “O Mundo da Letras”, patrocinado pela empresa Bic, uma fábula de como as palavras surgiram. Somente com o gestual e objetos simples como almofadas, música, acrobata na perna de pau souberam bem trabalhar com a linguagem do corpo e passar a mensagem. Marina ficou vidrada sem piscar rs, apontava e aplaudia a cada número.



Logo depois da peça fomos conhecer as demais atividades como:

Baquetas e instrumentos que compõe uma bateria fixada na parede no alcance dos pequenos.


Tinha também um espaço que me lembrou uma feira com frutas cenográficas, que as crianças só podiam olhar e não podiam tocar. Ainda estou me perguntando o que exatamente pensaram com este espaço infantil que só pode olhar rs. Tive que segurar as mãos da minha pequena para não cair tudo sobre ela, pois está na fase das descobertas: tudo vira brinquedo... 


Outro momento maravilhoso foi o de colorir. Tinha uma mesa onde eles pintavam e colocavam a pintura para exposição em um lindo varal, muito legal. Também tinha uma casinha onde só os pequenos podiam entrar e pintavam as paredes com canetinha para o desespero de nós pais rs. Deu trabalho tirar a canetinha rabiscada das mãos!



Então termina por aqui a nossa a aventura. Espero que tenha gostado. Ainda dá tempo de conhecer a feira que termina hoje e quem já foi pode usar o mesmo ingresso para voltar a feira.


Deixe o seu comentário e compartilhe conosco com foi para você. Até o próximo post, um forte abraço. 
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quinta-feira, 7 de setembro de 2017

O melhor amigo do seu baby - Parte 2

No post de hoje continuamos com o depoimento emocionante de uma mãe que fala do vínculo de afeto, proteção e amizade do animal de estimação e seu filho. É lindo poder imaginar a expressão de tamanho amor. Venha conosco nesse relacionamento humano-canino.



Pamela, mãe do Miguel, de 2 anos, e das pets Pituka, de 5 anos e Nikita, de 1 ano e 6 meses.

Quando meu filho nasceu, eu já tinha duas cadelas: a Pituka de 5 anos e a Nikita de 1 ano e meio. Nos primeiros meses do Miguel não houve muito contato. Na realidade, o contato maior foi quando Miguel começou a andar.



Foi alegria total! Ele e Nikita super se deram bem. Já a Pituka não deixava rolar muito contato.

A mudança foi gigantesca mesmo que planejada. A maior dificuldade foi a adaptação com a Pituka. Ela resistiu muito ao contato com o Miguel. Antes do meu filho nascer, ela era minha "filha", então imagina o ciúme. Só com o tempo e depois de muita paciência ela começou a aceitar o Miguel, mas ainda com muito ciúmes.



Meu filho teve e sempre terá contato com  as minhas cadelas. 
Só proibiria o contato dela por motivo de doença, mas as cadelas são tratada e não tem contato com a rua. Foi e continua sendo muito bom para o desenvolvimento dele. A alegria que ele tem ao brincar com elas é muito lindo de se ver!

No próximo post falaremos da Bienal Internacional do Livro Rio. Estou ansiosa para dividir com vocês as descobertas da Marina. Ainda dá tempo de conferir a feira que acontece até o dia 10. Vá conferir! Aguardo os seus comentários. Um forte abraço.
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domingo, 3 de setembro de 2017

O melhor amigo do seu baby


Você já se viu em um momento em que pensa que 
a família está completa: você, seu marido ou esposa e claro o seu bicho de estimação e é surpreendido com uma linda criança, presente de Deus, aumentando a família? Então, no post de hoje vamos dividir depoimentos fofos da relação de amor, proteção e companheirismo do seu animal e seu baby, tudo junto e misturado transbordando afeto. Venha conosco. 

Ângelo e Ilane, pais do Enzo, 4 anos, e do basset Black, 9 anos


Quando o nosso filho nasceu o nosso cão tinha 5 anos e ele reagiu da melhor maneira possível, o que nos surpreendeu. Ele teve muito cuidado. Quando o bebê chorava, ele latia para nos avisar e até hoje faz isso. É um protetor do nosso filho. 

Não tivemos maiores dificuldades na adaptação da família, do nosso pet o do bebê, mas antes, nosso cão era o centro das atrações. Após o nascimento do Enzo as atenções foram divididas. 

O grande problema é quando o nosso filho-cão rouba os biscoitos do nosso filho que hoje está com 4 anos (rsrs).

O relacionamento entre os dois é de muito amor e carinho, pois essa convivência contribuiu para que o nosso filho respeitasse os animais. É lindo ver como eles se relacionam. Como irmãos, eles brincam e brigam, mas é emocionante ver o nosso filho se despedir do irmão-cão quando vai para a escola. 


O nosso filho desenvolveu esse sentimento bem cedo. Acreditamos que quando o nosso filho tiver uns 15 anos, o nosso cão ainda estará com a gente, pois algumas pesquisas dizem que cães de raça pequena podem viver até 20 anos. 

Agora, nossa família vai aumentar com a chegada da yorkshire que vai se chamar Valentina. Estamos ansiosos e felizes!

Gostou do depoimento? No próximo post prometo trazer novidades.

Aguardo os seus comentários! Um forte abraço.
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